Bebê resfriado, como não sofrer junto?

Dá um aperto no peito ver o resfriado tomando conta do Théo. Olhinhos lacremejantes, nariz escorrendo e uma tossinha… Certeza que deve estar com mal estar, aquela dorzinha no corpo que nós adultos sabemos bem como é e podemos descrevê-la.
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Colo colo e colo é tudo o que ele quer e precisa. Ele mia como se fosse um gatinho e a mamãe potencializa seus pensamentos na intenção de transferir para ela tudo de ruim que possa estar incomodando o pequenino. Força do pensamento, amor e carinho, são os melhores remédios.
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O primeiro resfriado do Théo veio quando ele tinha 3 meses, eu estava na casa da minha mãe e, fui super bem assistida. Mas dessa vez ele ficou pior, sem febre, mas pior. Como eu já havia passado por isso comecei logo a inalação com soro. E sorinho no nariz também. Nada de remédio. Adicionei alho e cebola na sua papinha seguindo a dica da minha vizinha e, liguei pro pediatra.
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Gente, a inalação é uma maravilha. Ter um inalador, acredito sim que é essencial pois ele descongestiona as vias respiratórias, amolece o catarro e solta mais facilmente. Fiz várias vezes ao dia
e já acordava falando inalação no lugar do bom dia! Eu sou à favor da homeopatia, mas ainda não passei num pediatra homeopata aqui em Santos (está na lista de tarefas). Por isso, numa dessas noites acabei dando, sob orientação, um remédio alopático (da medicina convencional). Vamos lá, deixar o bebê com dorzinha não dá.
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Em momentos como esse você daria a sua própria vida para amenizar o sofrimento do seu filho, o que diríamos de dar um remedinho não é? Na hora! O sentimento de impotencialidade meio que chega e você começa a querer encontrar saídas. A cebola no quarto, a água com alho na colher, mantê-lo bem alimentado, amamentado, quentinho, fecha janelas, cobre bem, enche de beijos, abraça, dança com ele no colo, liga pra mãe, pras vizinhas, e tudo o que achar possível para o bem do seu maior bem.
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Dormir jamais, mas nada mesmo como um dia após o outro que revela que tanto esforço teve resultados, e ele já está melhor. Que delícia escutar aquele catarro saindo e ver muco mais grosso e menos líquido no nariz. Que maravilha escutar aquela gargalhada e ver que ele já consegue brincar sozinho novamente. Ah……….. passou.
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Passou o primeiro dos inúmeros obstáculos que a vida pode impôr em nossos caminhos. Mas são esses obstáculos superados que nos fazem mais mães e mais maduras, mais fortes e mais preparadas para tudo fazer em prol do nosso grande tesouro. Que Deus, Alá, Ogum, São Jorge, Buda, ou qualquer outro entidade que você acredite, proteja a saúde de nossos bebês.


2 Comments on Bebê resfriado, como não sofrer junto?

  1. Mirele
    09/12/2013 at 22:44 (11 years ago)

    Ebaaaa, o Theo sarou, que bom….!

    • Mari Visconti
      09/13/2013 at 03:56 (11 years ago)

      Nem me fale menina! Agora descobri outra coisa! Ele entrou na crise dos 8 meses…te conto mais logo

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